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A baixa autoestima na vida profissional

 

Falta de confiança em si mesmo, medo da rejeição, sentimentos de incapacidade, inferioridade ou inadequação, dificuldade em aceitar elogios e reconhecer suas capacidades, estes são alguns dos prejuízos da baixa autoestima. 

 

Mas como será que ela afeta a vida profissional de quem sofre com esse mal?

A começar pela procura de uma colocação profissional, é possível que por insegurança e dificuldade de reconhecer seus pontos fortes, a pessoa deixe de citar conhecimentos, demonstrar habilidades importantes ou mesmo se inscrever para uma seleção. 

 

Na hora da entrevista ou de uma avaliação, por exemplo, a baixa auto estima pode deixar a pessoa nervosa ou confusa. 

 

Diante da possibilidade de uma promoção, a pessoa pode acabar nem tentando por timidez, pessimismo, medo de se expor ou correr riscos. O mesmo pode acontecer no momento de fechar um negócio ou fazer um investimento. 

 

No dia a dia, a baixa auto estima pode fazer a pessoa não conseguir estabelecer limites e se sobrecarregar, tentando ser bem vista ou agradar. A pessoa também pode ficar resignada a que os outros tomem as decisões por ela, assim como pode não conseguir exigir direitos ou maior remuneração. 

 

Pessoas com baixa autoestima costumam sofrer com altos níveis de ansiedade e sentimentos dolorosos de insegurança ou insuficiência. 

 

Também podem estar sempre se comparando ou competindo com seus pares, assim como se pautar em padrões altamente exigentes com seu desempenho, ou mesmo ter necessidade de se sentir superior, para tentar compensar o sentimento interno de fracasso ou incapacidade. 

 

Ainda, é comum que pessoas com baixa autoestima negligenciem ou procrastinem suas tarefas, como forma inconsciente de se "autosabotar". 

 

Se identificou? Saiba que a terapia pode te ajudar. 

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